Já vou avisando que não sou muito desse negócio de futebola. O tema desse post não é o futebola, mas a emoção que o esporte que determinada pessoa abraça para si lhe causa. É como o caso da Gabrielle Andersen, nas Olimpíadas de Los Angeles de 1984. O objetivo é apenas cruzar a linha de chegada. Ademais, esse vídeo, com a imagem desse senhorizinho, é providencial. Acabei de chegar da festa de aniversário de 102 anos do meu avô paterno.
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