terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O derradeiro

E, enfim, a Williams mostrou ao mundo, hoje, o carro com que pretende ser o que já foi um dia, na longínqua noite dos tempos: grande. É esse aí de baixo, sem degrau no bico.
Como se viu ano passado, a melhora do carro em relação ao modelo de 2011 foi notável. Mérito do motor Renault que empurra muito mais que os Cosworth, até então utilizados.
Porém, tirando o brilhareco de Maldanado em Barcelona, quando conquistou a primeira vitória da equipe em oito anos, a Williams pouco fez. Mais por conta da fragilidade de seus pilotos (Senna e Maldonado) do que pelo equipamento em si. OK, o carro não é lá aquelas maravilhas, mas o que dizer de Maldonado? O cara é um barbeiro de marca maior. Precisaria enfrentar um cursinho re reciclagem, o rapaz.
Para esse ano Frank Williams dispensou Senna e chamou o ilustre desconhecido Valteri Bottas para fazer dupla com o venezuelano. O finlandês andou em quinze sextas-feiras do ano passado. Não deu para mostrar muita coisa. 
Vamos ver se o cara é bom mesmo a partir do GP da Austrália.

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