segunda-feira, 16 de abril de 2012

Pegou a mão

Barrichello se adaptou rapidinho aos carros da Indy. Na primeira corrida, em St. Pete, Florida, deu uma penada e terminou em décimo sétimo. No Alabama, ficou em décimo terceiro. E, agora, em Long Beach, CA, ia terminar em sétimo, mas Hélio Castroneves fez o favor de ferrar com tudo. Ficou em nono.
Eu sou mais que suspeito para falar, mas acho que Barrrichello não leva muito tempo para beliscar um pódio ou, quem sabe, até uma virória na Indy. Se observarmos a tabela hoje, ele está em nono, na frente, inclusive, de Tony Kanaan (décimo segundo) que já foi campeão da categoria e é o grande responsável pela estréia de Rubens na Indycar. 
Muita gente ainda enche o saco tirando sarro do cara. Aquele tipo de brincadeirinha que já perdeu a graça há uns 10 anos, pelo menos. Não vou me dar ao luxo de descrever aqui, mesmo porque já é tarde da noite e eu não faço questão de lembrar de nenhuma dessas gracinhas. O fato é que a cultura global de que esporte prá ser bom tem que ter brasileiro vencendo acaba por transformar as pessoas em palpiteiros profissionais. E dos chatos, diga-se.
Barrichello teve vários excelentes resultados em sua carreira na F1. Dois vices-campeonatos e mais uma pá de vitórias que não lembro de cabeça e estou com preguiça de procurar. 
Talvez tenha faltado um pouco de sorte? Acho que sim. Mas falta de competência não. Isso nunca faltou a Rubens Barrichello.
 
Atualizando, Barrichello tem 11 vitórias na F1. Onde e quando? Ah, vai procurar, meu filho!

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